Meu guia de Berlim, cheio de amor para você!
Berlim, para mim, sempre foi aquele local que eu pretendia conhecer, mas que estava sempre no final de minha lista. Pensava em ir, mas era sempre: “no dia que ficarmos na Itália para mais uma temporada, podemos pegar um voo low cost e passar alguns dias por lá”!
O bom é que nem tudo na vida é planejado e calhou de meu marido conseguir uma bolsa de estudos (diria mais uma “pochete” – rs) junto ao DAAD para fazer pesquisas de seu doutorado em Berlim.
Nos “apertamos” e fomos: Meu marido, meu filhote que acabara de completar 1 ano e eu!
Foram pouco mais de 2 meses na capital alemã e, o fato de ter ido para lá na condição de “quase-moradora” e não de turista me fez ver a cidade com outros olhos e, incrivelmente, amar Berlim!
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Onde ficamos?
Para começar, nos alojamos em um condomínio para pesquisadores universitários, com um valor bem melhor que um simples aluguel pelo centro da cidade!
Os aptos. eram grandes, cômodos, mobiliados, com diversos espaços comunitários, mas o melhor é que tínhamos todo o suporte da administração do local (que funcionava em horário comercial).
A localização é boa para quem estuda na FU Berlim (Freie Universität Berlin). Estávamos em um bairro bem familiar de classe média na divisão do bairro do Dahlem-Wilmersdorf, num quarteirão cheio de prédios baixos, arborizado e com bastante praças (e a maioria com playground bem cuidado).
O que encurtava o caminho para o centro (estávamos a uns 8km a pé do portão de Brandemburgo e uns 10 da AlexanderPlatz) era o metrô da linha U3, a 1 quarteirão de distância. Apesar do apto não estar perto do centro, com o metrô íamos para todo o canto que desejávamos!
Em nossa última noite, antes de retornarmos ao Brasil (e depois de nosso giro pela Europa Central) ficamos em um hostel na direção do aeroporto (para acordar cedo e partir) e diria que é uma ótima opção.
Veja: Estadia no hostel Amstel House Berlim
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Como chegamos em Berlim?
Como escrevi nesta apresentação sobre a Alemanha, apesar de ser a capital do país e uma das cidades mais visitadas da Alemanha, não temos nenhum voo direto de SP para Berlim. Mas descobri neste período as maravilhas de fazer um stopover e, como eu não tenho mais paciência para longas conexões, voamos com a KLM e ficamos 5 dias na Holanda (pagando apenas uma taxa pequena de embarque), antes de pegarmos nosso voo definitivo para Berlim. Depois desta experiência, não faço nunca mais longas conexões! Apenas stopovers! 😉
Veja aqui como fazer stopover e visitar várias cidades pagando apenas uma passagem
Do aeroporto Tegel era possível pegarmos um ônibus, descer em algum metrô e seguir reto. Mas estávamos com muitas malas, com o Léo no carrinho e resolvemos pegar um taxi (24€).
Na volta, como estávamos no Amstel House Berlim, às 4 da manhã de um sábado o taxi nos custou 15€. Neste link você pode tentar fazer um comparativo.
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Circulando por Berlim
Preciso humildemente confessar a minha arrogância! Rsrsrsrsrs
Sou bicho de cidade grande, moro em São Paulo, no centro da cidade e o fato de saber usar o metrô aqui (e ter me dado bem na Itália, França e Portugal) me fez achar que saberia usar qualquer metrô no mundo.
Com isso, meu marido e eu fizemos a besteira de marcar com uma colega brasileira um jantar no dia que chegamos. Besteira porque chegamos cansados e acabamos cochilando a tarde, mas principalmente por acreditar que era fácil.
Exato! Não é tão intuitivo quanto se parece.
O problema começou quando chegamos na estação e descobrimos que não havia escada rolante ou elevador (e estávamos com o Léo no carrinho). Depois, compramos o nosso bilhete (em máquinas eletrônicas), verificamos qual era o lado que chegaria o nosso trem e meu marido começou a olhar um mapa para descobrir qual estação descer: Wittenbergplatz (que coliga várias outras linhas do metrô).
Ao descer na estação, olhamos para o lado e começamos a nos perguntar: E agora?
Íamos encontrá-la na estação Sophie-Charlotte-Platz e simplesmente não sabíamos onde passava o trem para lá!
Nossa sorte foi encontrar uma senhora que curiosamente sabia português. Foi muito engraçado. Me lembro até hoje dela: Estávamos na frente do elevador e pedi para meu marido perguntar o trajeto a ela (ele fala alemão); enquanto isso, ela me olhava sorrindo com uma cara de: “pergunte sim, pergunte sim” (ela estava me entendendo, mas como boa alemã, não quis se intrometer)! No fim, chegamos muito atrasados e nossa amiga já tinha ido embora!
Depois disso, passeava sempre com um mapinha nas mãos (não confiava na conexão no subterrâneo para usar o app da BVG – Sim, a internet móvel em Berlim é ruim), mas confesso que só aprendi mesmo depois que decidi sair sozinha sem meu marido. Apanhei, me perdi, quase chorei (me perdi em uma estação em reforma e demorei para achar uma alma que falasse inglês), mas hoje posso dizer que não me perco mais na cidade!
😉
Veja: O Berlim Welcome Card vale a pena?
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Mobilidade e acessibilidade
Alguém me disse que Berlim ganhou um prêmio de cidade acessível ou algo do tipo. Bom, boa parte de suas ruas são planas (raros bairros com subida), ruas e calçadas largas e com poucos obstáculos (talvez uma árvore com raiz exposta aqui ou acolá), calçadas rebaixada perto das faixas de pedestres e etc. Mas dizer que ela é uma cidade super acessível é mentira!
E garanto isso, pois circulamos pela cidade com o Léo no carrinho de bebê e foi um sufoco!
Poucas estações tem elevadores ou escadas rolante! Algumas estações tem elevadores para uma determinada plataforma, mas para outra não! Muita das vezes precisávamos sair da estação e procurá-la no outro quarteirão! Além disso, muitos elevadores parados para manutenção.
Resumindo: não é uma cidade muito acessível! De tanto subir e descer as escadas do metrô, danificamos o carrinho do Léo. Ficamos inclusive com medo dele se desmanchar no caminho (E olha que nosso carrinho era de marca boa!).
*** Neve + carrinho de bebê ou cadeira de roda são duas coisas que não combinam!!!!! ***
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O perrengue internet / Chip de celular
Internet: Como disse acima, ficamos em uma residência da universidade e uma coisa muito legal é que todos alunos tem direito à uma senha de internet wi-fi. Pelo o que eu entendi, esse wi-fi funciona em todos os campus universitários, bibliotecas e residenciais estudantis no país inteiro (e em outro países também). Isto é: teríamos internet grátis e de boa qualidade na residência que alugamos.
O problema é que a senha vem com a matricula e meu marido não se matriculou regularmente. Para piorar, a pessoa responsável trabalhava apenas 2 pequenos horários semanais (ahhhh se fosse Brasil); ao chegar lá, meu marido ainda teve que pegar assinatura do orientador e depois retornar no outro dia para obter a senha. Resultado: umas duas semanas desconectados.
Celular: Nossa colega brasileira nos vendeu um chip da Lycamobile que ela tinha ali e não usava. Entrei no site para tentar habilitar em meu nome e tive muita dificuldade. Entramos em contato com essa nossa colega e ela fez tudo para mim! Legal! Eu tinha um chip habilitado.
Eu não me interessava em minutos para falar, mas sim em internet! O valor era muito barato, mas quem disse que eu consegui colocar “crédito” e habilitar o pacote? Meus cartões brasileiros (que estavam habilitados para uso no exterior) pediam uma senha que seria enviada por SMS, mas suspendemos nosso n° brasileiro por 3 meses. Tentei de tudo. Nada! Resultado: tive que pedir para a nossa colega brasileira colocar o crédito para mim e habilitar o pacote de internet!
Como se não bastasse: a internet era bem ruim! Mas nos disseram que era geral na Alemanha!!!!!
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O inverno em Berlim
Fomos no meio do outono e saímos de lá no inverno! Nos disseram que o tempo na cidade era bem frio, cinzento e depressivo. Era bem frio mesmo (pegamos entre +15 e -15°C durante estes 2 meses), mas pegamos poucos dias cinzentos.
Nosso primeiro final de semana foi lindo, com um céu azul e temperatura amena. Com o medo de ser o último final de semana bonito (previsão de uma colega que morava na cidade), entrei em desespero e quis fazer muito em um dia só (olha a doidura: Berlim em 1 dia).
Besteira! O tempo bom nos acompanhou até janeiro (veja todas as fotos deste post), quando começou a nevar e o céu deixou de ser frequentemente azul, mas mesmo assim, não senti nenhuma depressão pela cidade.
As fotos abaixo são dos crepúsculos da última semana do ano de 2015! Todos os dias desta última semana foram assim !!!
Veja: Qual roupa usar no inverno europeu e americano?
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O que visitamos na cidade
Saíamos apenas durante o final de semana (ou na sexta a noite); primeiro porque meu marido foi lá para pesquisar (e aproveitou para fazer 2 meses de curso de alemão) e segundo porque diariamente após às 20hs e aos finais de semana, quem possuía o bilhete mensal de metrô, podia circular com mais 1 acompanhante sem pagar!
Era um alívio, pois o metrô lá não é barato (80€ o mensal e quase 3 € o unitário).
Com isso, planejamos nossos 2 meses da seguinte forma: as primeiras semanas (quando o tempo estava bom) visitávamos parques ou locais abertos. No final da viagem (frio e talvez neve), iríamos aos museus ou locais fechados! Com isso, como eu teria que pagar condução, na semana que reservamos para ir aos museus e para Potsdam, decidi usar neste período o Berlim Welcome Card.
** Como usar o cartao: ao comprar, valide-o na màquina na entrada da estaçao ou na plataforma e guarde consigo. Pode ser que apareça algum controlador pedindo o bilhete (sem ele, a multa é de 60€) **
Veja abaixo as minhas dicas para o que visitar em Berlim:
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RUAS E PONTES
Berlim está cheia de atrações bacanas que você pode fazer grátis e ao ar livre! Algumas são paradas obrigatórias. Será difícil nomear tudo, mas tentarei.
A rua Unter den Linden cruza diversos prédios monumentais e é difícil não circular por ela. Ela inicia no portão de Brandemburgo (Brandenburg Tor) e vai até a ilha dos museus, onde se encontra a ponte Schlossbrücke. Dando uma esticadinha, você poderá chegar até a Torre de TV (Berliner Fernsehturm), um dos símbolos da cidade.
Quer ver melhor a ilha dos museus? Procure a (ponte) Ebertbrücke, apòs o BodeMuseum. Vale a pena (foto abaixo).
Para quem ama compras, vale visitar a Kurfürstendamm, ou Ku’damm, perto do Zoo de Berlim. Ela começa na praça Breitscheidplatz (ao lado da ruína da Kaiser-Wilhelm-Gedächtniskirche) e vai até a praça Rathenauplatz. Se preferir, desça na estação Wittenbergplatz e passe primeiro no KaDeWe, uma super loja (cara) de departamento!
Outra rua famosa é a Friedrichstraße cruza a Unter den Linden e para quem curte compras (caras) ela é perfeita!
Na época da 2°GM, esta rua foi muito destruída e na guerra fria, ela foi dividida pelo muro. Um dos pontos turísticos mais visitados é exatamente o posto de comando entre a fronteira da Berlim Oriental com a Ocidental, que era chamada de Checkpoint. A desta rua se chamava Checkpoint Charlie e hoje, pessoas fingem ser soldados americanos prontos para ganhar um trocado dos turistas.
Pensando no muro, a Bernauer Straße é outra rua que vale a pena visitar, mas que carrega muita tristeza em suas esquinas; O muro também passava por ela e ali ocorreram os maiores choques na época do muro; caminhar por ela mantém a história viva.
A Mühlenstraße também foi dividida pelo muro e também sofreu como a rua anterior, mas não acredito que quem a visite sinta a tristeza e dureza que foi na época. O muro ali não foi destruído e o transformaram em obra de arte.
Você já deve ter visto: se trata da East Side Gallery com 1,3km de obras de arte. Nesta região, destaque para a ponte mais bonita da cidade: a Oberbaumbrücke.
Mas você quer saber como eram as ruas na época da Berlin Oriental? Se tiver tempo, caminhe pela Karl-Marx Alle; a rua é monumental, assim como seus prédios. Siga-a da AlexanderPlatz até a Frankfurter Tor
Veja também:
– O Muro de Berlim
– Circulando pela East Side Gallery em Berlim
– A Bernauer Straße e o Memorial do Muro de Berlim
– Passeando pela Unter den Linden em Berlim
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MUSEUS E EDIFÍCIOS:
Berlim não é uma cidade famosa por seus museus, mas ela está cheia de bons museus com obras de importantes pintores mundiais!
Visitamos apenas 6 museus e deixamos muitos outros para trás. Escolhemos os 5 museus que compõe a Ilha dos Museus de Berlim (Museumsinsel) e a maravilhosa Gemaldegalerie!
Na ilha visitamos os seguintes museus: Pérgamo, Bode, Neues, Altes e Nationalgalerie
Fugindo um pouco de “arte”, um local que não deu para a gente visitar, mas deve ser bem interessante é o Museu Histórico Alemão (Deutsches Historisches Museum), dedicado à preservação da história alemã.
Se você não tem tempo ou não é fã de museu, aconselho uma visita guiada ao Reichstag.
Fizemos a visita em italiano, pois não havia público suficiente para o tour em português. Ao final, fomos para a cúpula (é possível visitar a cúpula sem fazer a visita guiada) e ali encontramos o audioguia em português.
Vale muito a pena e o melhor de tudo: é grátis, mas precisa agendar!
Eu me apaixonei pela Berliner Fernsehturm (torre de TV). Todo canto que ia, lá estava ela, se exibindo para mim. Mas não subi! Achei caro demais!
Eles cobram 13€ para você ficar no bar, na área central do deck de observação (porém, se você comprar o bilhete antecipado, pode sair por até €17,50). Se você quiser se sentar nas mesas do restaurante que estão na área esférica, bem na janela, pagará €23.50 (mais consumação). O local completa o giro de 360° em 1 hora!
Veja também:
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MEMORIAIS
Não dá para visitar Berlim sem passar ou entrar por algum memorial. Seja algo para entreter o turista, como para mostrar que eles não querem apagar da memória as atrocidades que fizeram no passado.
Com isso, em diversos locais da cidade você verá pedaços do muro ou uma linha de ferro no chão indicando onde ele passava;
Ainda no centro, entre a Potsdamer Platz e o portão de Brandemburgo está o Memorial aos judeus mortos na Europa (foto ao lado). Ainda caminhando sentido Reichstag, você também encontrará diversas cruzes brancas com nomes das pessoas que faleceram tentando pular o muro.
Se quiser entender um pouco o nazismo, visite o prédio da Topografia do Terror (onde era a Gestapo) – além dos painéis com explicações e fotos, do lado externo você também verá uma boa parte do muro;
Na Unter den Linden, perto da ilha dos museus, se encontra um bonito e pequeno prédio neoclassicista chamado “Neues Wache” ou Nova Guarda. Este belo prédio já serviu para diversos memoriais; desde 93 é um monumento dedicado às vítimas da guerra e de qualquer violência.
Do outro lado do Mitte, perto do Mauerpark se encontra o Memorial do muro com mais painéis explicativos, fotos de partir o coração, além de um trecho de muro inteiro e totalmente fechado que nos mostra como era o muro.
Outros memoriais presente em Berlim são os Memoriais Soviético em homenagem aos russos mortos durante a 2° guerra mundial.
São 3 no total mas visitamos apenas dois. O primeiro que vimos foi o Memorial de Guerra Soviético (Tiergarten), em nosso primeiro final de semana. O local preserva a memória de cerca vinte mil soldados soviéticos mortos durante a campanha de ocupação da capital alemã. Ele se encontra bem próximo ao portão de Brandemburgo;
O segundo, Memorial de Guerra Soviético (Treptower Park), é bem mais monumental e se encontra um pouco afastado do centro. Neste, a homenagem é para 80.000 soldados vermelhos.
Todos esses locais que descrevi acima têm entrada franca!
A pagamento existem outros museus que retratam essa época (que não sei o quanto é bom – alguns me pareceu feito para o turismo de massa); me interessei pelo Berliner Unterwelten, mas meu filho não era permitido entrar!
Veja:
– A Bernauer Straße e o Memorial do Muro de Berlim
– Circulando pela East Side Gallery em Berlim
– O Muro de Berlim
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PRAÇAS, PARQUES E JARDINS:
Berlim está cheia de parques e praças; A praça considerada mais linda de Berlim é a Gendarmenmarkt, no centro do Mitte;
Infelizmente o mercado de natal me “proibiu” de apreciá-la, mas nela há as igrejas gêmeas Deutscher Dom (igreja alemã – luterana) e Französischer Dom (igreja francesa – calvinista), além da sala de concertos Konzerthaus.
Seguindo adiante, em direção à Unter den Linden, se encontra a BebelPlatz, com o prédio de Opera do Estado (Staatsoper) a Biblioteca velha (Alte Bibliothek) que hoje abriga a faculdade de direito da Humbold, a igreja católica de Santa Edwiges (St-Hedwigs-Kathedrale); no chão, você encontrará um buraco no chão, fechado em vidro: o “monumento da queima de livros” contra o nazismo (Bücherverbrennungen)
Em frente à ilha dos museus se encontra o Lustgarten, com a bela Berliner Dom ao lado e o prédio do Altes Museum (o museu antigo) ao fundo.
Para quem está afim de parques, minha primeira dica é circular pelo Tiergarten (fiz isso muitas vezes); ele é lindo e imenso.
Se você quer encontrar-se com jovens berlinenses, vale a pena visitar (principalmente aos domingos) é o Mauerpark (ou parque do muro), construído onde era a zona da morte do muro de Berlim, na Bernauer Strasse. Mas se teu objetivo é ver a típica família cheia de filhos, procure um dos muitos “Volkspark” (parque do povo) da cidade.
Fui no Viktoriapark (com a cruz no “topo da montanha” – Kreuzberg), num dia que fazia um sol gostoso e só não curtimos mais os parques por causa do tempo! Porém, praticamente todos os parques tem o seu playground!
Um pouco distante do centro, mas perto do metrô está o Treptower park. Fomos lá para conhecer o Memorial Soviético; Se quiser ir là para fazer um picnic ou andar de pedalinhos, sugiro dê uma esticadinha até o Insel der Jugend (ilha da juventude); para chegar até lá, você precisa pegar a Abteibrücke (Ponte Abbey), a primeira ponte feita de concreto armado em Berlim.
Não é bem um parque, mas um outro local bonito de se visitar é o Jardim do Palácio de Charlottemburgo.
Se você estiver com crianças, que tal visitar um dos dois zoológicos da cidade e o aquário? Visitamos o Zoologischer Garten Berlin (conhecido como Zoo Berlin) e o Aquário, perto do KaDeWe, mas há um outro, o Tierpark Berlin, um pouco mais distante do centro.
Se você curte botânica e tem tempo, super aconselho a visitar o Jardim Botânico da cidade, perto da Freie Universität. Ele é lindo e tem percurso a ser seguido em cada estação do ano.
Veja mais:
– Visitando o Zoo de Berlim com um bebê
– O Aquário de Berlim
– O Jardim Botânico de Berlim
– Os mercadinhos de Natal em Berlim e Bremen
Apertando a Tecla Sap: 🙄
Alle = avenida; Altes = Velho/Antigo; Berliner = berlinense; Brücke = ponte; Garten = Jardim; Insel = ilha; Mauer= Muro; Neues = Novo; Platz = praça; Schloss = castelo/palàcio; Strasse ou Straße = rua; Tor = porta / portão
Que post maravilhoso e mais completo! Eu sou apaixonada por Berlim. Estive na cidade três vezes, mas sempre corrida. Gostaria de ter uma experiência mais longa, “quase de moradora”, como você disse, para poder aproveitá-la e entendê-la melhor. Quem sabe esse ano não consigo me mudar para la por uns três meses 🙂
Puxa….. torcer para que vc consiga!
Berlim é, além de uma cidade incrìvel, bem mais barata que muitas cidades européias!
Eu sonho em retornar em breve!
😉
Uau! Que post super completo =) eu passei dois dias em Berlim quando “morei” na Alemanha, mas não consegui conhecer a cidade de forma tão profunda. Me deu até vontade de ser uma quase moradora de lá também hahaha E achei o máximo que vocês foram com o baby!
Adorei as dicas e informações! Que cidade linda e que fotos maravilhosas. Quero muito conhecer. Bjs
Ela me surpreendeu de uma forma que eu nao imaginei!
Certamente voce vai gostar!
Berlim é uma das cidades europeias que mais me impactou. Tanto que até me inscrevi num curso de alemão (sem muito sucesso kkkkk).