Apesar disso, o que eu percebi é que apenas no banheiro feminino dos restaurantes tem os fraldários. E fico pensando: um pai separado só viaja se for acompanhado de uma mulher?

Bom…. vou começar por Gramado e pelo St. Gallen, local que comemos uma deliciosa sequência de fondue.

De todos os restaurantes que fomos, esse foi o único com um bercinho para recém-nascido (foto ao lado) e que acolheu bem o Leonardo.

O fraldário se encontra apenas no banheiro feminino e o ambiente é bem tranquilo, com som ambiente e sem TV enchendo o saco – rs.

Entrar com o carrinho também não foi problema e eles tem um menu kids.

Outro bom restaurante que fomos foi o Nonno Mio, do lado da rodoviária. Lá, comemos o rodízio de galeto, mas há outras opções  de massa.

Assim como o St. Gallen, não tivemos nenhum problema para entrar com o carrinho, o local é plano e com bastante espaço entre as mesas, mas eles não tinham um bercinho para recém-nascido. Apenas a cadeirinha que se fixa na mesa.

O trocador fica no banheiro feminino. No dia que fomos, havia inclusive um tipo de porta fralda com fralda dentro. O ambiente é bem tranquilo, com som ambiente e sem TV.

O outro local que decidimos conhecer e comer o galeto foi no Casa di Paolo. Diferente do Nonno mio, este restaurante oferece apenas o rodízio de galeto.

Apesar do restaurante estar um pouco acima do nível da rua, entrar com o carrinho não foi problema.

Não vi se tinha cadeirinha para bebês, mas vi cadeirão para crianças e assim com os outros, trocador apenas no banheiro feminino.
Ah…… o galeto deles é uma delícia!

😉

O MF Taberna Resto Beer, cervejaria artesanal que fica no centro da cidade, não é propriamente um local para entrar com bebês – rs. Mesmo assim, há um trocador no banheiro feminino e um cadeirão para crianças.
😉

Não há bercinho para recém-nascido, mas um dos sócios do local, o Agnaldo, deu um jeito de nos ajudar com o Léo.  Como ele ainda era muito molinho, o cadeirão ali presente não iria adiantar nada e assim, ele nos colocou em uma mesa de canto e trouxe duas almofadas duras (daquelas que são assento de cadeira) e coloquei o Léo em cima. Deu super certo! Mas o Léo não se mexia muito naquela época!

Aqui, comemos bife à parmegiana e degustamos cerveja artesanal. Um outro local que vale super a pena ir e é no centrinho da cidade.

Em uma das noites, decidimos comer hambúrguer atrás da igreja matriz de Gramado chamada Águia Lanches. O local é bem pequeno, com um monte de mesas, uma perto da outra.

Para entrar, afastamos algumas cadeiras e ficamos no canto, para não atrapalhar ninguém com o carrinho.
De repente, começou a lotar e tivemos que espremer um pouco o carrinho para que outras pessoas pudessem se sentar. Para sair, tive que carregar o bebê conforto e fechar o carrinho para poder passar.

Ainda não escrevi um post sobre o local, mas no resumo gastronômico que fiz das duas cidades, comentei que não gostei muito daqui. O lanche era OK, mas tinha muitas mariposas voando no local.
Acabei nem indo para o banheiro verificar se havia trocador!

Ainda em Gramado, fomos no restaurante, cervejaria e “parque temático” alemão, chamado Biergarten Alemanha Encantada em frente ao Lago Negro.
Há uma rampa de acesso para o local e não é difícil entrar com carrinho. Como não precisei, acabei não vendo se havia trocador, mas o local é bonitinho para fazer fotos com crianças!

A comida lá é boa e tem menu kids! Boa opção para o local!

Um ponto super turístico da cidade (e não tem nenhuma graça) é a Rua Coberta. O local é bonitinho, mas nada mais é que uma praça de alimentação.

Ali, o almoço no Armazém 31 foi emergencial por causa da chuva! rs

O local é espaçoso, não teria nenhum problema entrar com o carrinho, pois teríamos espaço suficiente para caminhar por lá. O som vinha da TV, mas era programação musical (tocava Madonna) e aqui foi o único local que realmente precisei usar o fraldário e infelizmente foi o pior.

Talvez não teria gostado de outros se tivesse usado, mas como esse aqui eu usei, posso garantir que é muito ruim.

Na verdade não tem fraldário.
Colocaram um trocador de pano na bancada de madeira ao lado do lavabo.

Por causa disso, o trocador estava molhado e bem sujo (era de tecido e não de plástico!!!!).

Resolvi usar no outro lado, com o meu trocador, claro. Antes, tirei o vaso de flores que enfeitava aquele lado e sequei o espaço.
Como era uma bancada para a pia (com uns 50cm de largura), tive que trocar o Léo de lado (não tenho muita experiência com trocadores fora de casa. Esse foi o 2° que usei. O 1° foi no aeroporto) e não de frente como costumo fazer.
Lavar a mão com ele deitado de lado foi muito difícil.
Naquela época, o Léo não se girava. Hoje seria impossível trocá-lo ali! Foi uma terrível experiência!

Em Canela fomos no Dallas e Skillos. Esses dois locais têm em comum o som alto de TV, que me incomodou bastante e o acesso com o carrinho foi ok. No entanto, não usei o banheiro e não sei dizer se tinha trocador.

O melhor que fomos na cidade foi o Empório Canela. Entramos pela rampa lateral, que estava com uma corrente para forçar o acesso do público para a porta central (com escadinhas). O restaurante é uma casa antiga e para quem tem carrinho, o acesso fica restrito à área “externa”, que é fechada contra chuva. Como era uma casa, há um degrau que separa os ambientes, dificultando o acesso à quem tem carrinho.

Em relação à comida, é gostoso, mas caro e “gourmetizado” demais para meu gosto.