Veja minha super lista com 40 atrações em Veneza, que (num corre-corre) é possìvel passar em frente em 1 dia. Esse é um mini-guia com um roteiro sequencial e com quase tudo o que fazer na capital veneta.
A propaganda diz que Veneza está afundando e que precisamos conhecê-la antes disso. Se realmente ela afundará, eu não sei! Mas isso não é um motivo para conhecer a Serenissima, como ela é conhecida, mas uma boa desculpa (e das boas)!
[POST ATUALIZADO EM ABRIL/2023]
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Criamos, aqui no Turistando.in, diversos posts estilo “mini guias“, com mapas sequenciais. Confira todos aqui: |
40 atrações em Veneza: Roteiro para visitar São Marco
Para facilitar a compreensão de Veneza, é bom conhecer o nome dos bairros (sestiere) e saber mais ou menos onde cada uma está. Cada região tem algo interessante para visitar, mas o turismo de massa, que curte a ilha em apenas um dia, costuma conhecer apenas San Polo e San Marco.
O Piazzale Roma e a estação Santa Lucia se encontram perto do Tronchetto e da Zona Marittima.
Decidi manter a ordem original do post antigo e mostrar as atrações em Veneza por bairros (sestiere em italiano), mas colocarei aqui a ordem de quem sai da estação Santa Lucia.
Fiz aqui 2 roteiros, sendo um para a ida e outro para a volta dentro da ilha. Neste roteiro se encontra o roteiro que a maioria dos turistas faz.
Não gostamos de propaganda excessiva e no Turistando você ficará livre disso. |
Opções de passeios gerados automaticamente por nosso parceiro GYG :
O que fazer em Veneza – Roteiro da Ida
Este é mais ou menos o roteiro de quem tem apenas um dia por Veneza e quer conhecer o essencial (Rialto – Piazza San Marco – Ponte dei Sospiri).
Começaremos no Piazzale Roma (onde param os ônibus) e iremos até a Riva degli Schiavoni, pouco após a Piazza San Marco. A primeira atração encontramos assim que saímos do trem ou do carro/ônibus: a Ponte Calatrava.
Se você chegou pela estação Santa Lucia, pegue esta ponte. Se chegou pelo Piazzale Roma, passará por ela no meu caminho de volta.
O sestiere de San Polo – San Marco
#1 Ponte Della Costituzione (Ponte Calatrava)
Esta é a mais nova ponte de Veneza, a quarta sobre o Canal Grande. Foi inaugurada em setembro de 2008 e comunica o Piazzale Roma (estação de ônibus e estacionamento) com a zona da Estação de trem Santa Lucia.
A ponte, projetada pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, foi alvo de grandes discussões em torno de seu custo (aproximadamente 11,3 milhões de euro). Além do design moderno que destoa toda a antiguidade da cidade, essa ponte tem outro detalhe: é acessível a cadeirante! Ela começa com alguns degraus, mas há um elevador pra chegar até a parte mais alta.
Foto de Ethen Rera
Agora iremos entrar no Sestiere Santa Croce para ir para o San Polo e você tem duas opções:
1) passar por baixo do início da ponte Calatrava (de quem está no Piazzale Roma) e pegar a Ponte Santa Chiara (também chamada Ponte del Monastero). Desta forma, você caminharia na beira do canal, mas do lado oposto a estação.
Neste trecho, de interessante, tem o Palazzo Soranzo Cappello, que aceita visita apenas com agendamento antecipado via e-mail. Mais informações e fotos do local.
2) Se isso não te interessa ir para esse lado, se perca nestas ruelas (poucos turistas por aqui) ou siga mais ou menos o caminho que o Google marcou em azul e siga para a Scuola Grande di San Rocco. Se tiver tempo, entre na Igreja San Nicola da Tolentino.
#2 Scuola Grande de San Rocco
Eis uma joia do século XVI que muitos guias não mostram. A escola de San Rocco preserva 60 enormes telas de Tintoretto e de seus alunos. Mas além das inúmeras obras de Tintoretto, a Scuola Grande San Rocco também conserva obras de Tiziano, Giorgione e Tiepolo.
São quadros com episódios do Antigo e do Novo Testamento divididos em 3 ambientes: A sala terrena, a sala dell’albergo e a maravilhosa sala capitolare. No 3° andar se encontra a sala do tesouro com muitas relíquias.
Horário de abertura: Diariamente das 9:30 às 17:30. |
Foto de Didier Descouens
#3 Igreja de San Rocco
Se você não se cansou de ver Tintoretto na Scuola de San Rocco, te convido a entrar nessa igreja e apreciar mais um pouco. A fachada já vale ser admirada, mas seu interno reserva mais 5 obras deste grande artista veneto.
Horário de abertura: Diariamente das 9:30 às 17:30. |
#4 Museu Leonardo da Vinci
Bem ao lado da igreja de San Rocco se encontra o museu dedicado ao grande mestre Leonardo da Vinci.
Dentro você poderá ver fiéis reconstruções das maiores invenções de Da Vinci, projetadas no tamanho idealizado por ele, além de conhecer um pouco da sua história e história das suas maiores obras de modo interativo.
Uma boa sugestão para quem viaja com crianças.
Horário de abertura: Inverno (nov a mar) das 9:30 às 17:30. Verão (abr a out) das 10h às 18:30 |
Siga a ruelinha chamada Salizata San Rocco. Você verá a parte externa e lateral de uma imensa igreja de tijolinhos marrons e chegará no Campo dei Frari, um dos campos mais importantes e frequentados da ilha.
#5 Basílica de Santa Maria Gloriosa dei Frari
A Frari é uma das maiores igrejas e mais uma das grandes atrações em Veneza. O campanário (acabado em 1396) tem 83 m de altura e é o segundo mais alto da cidade. A imponente igreja foi construída em ladrilho e pedra de Istria no estilo gótico veneziano, em forma de cruz latina. Como em muitas igrejas venezianas, o exterior é bastante simples.
Hoje, ela tem 17 altares monumentais e em seu interno abriga muitas obras de artes, entre elas, obras de Tiziano e Donatello. Aqui também se encontra o Monumento Fúnebre a Canova (só o coração está sepultado aqui) e Monumento fúnebre a Tiziano.
Horário de abertura: Segunda a Quinta das 9h às 19h30; Sexta e Sábado das 9h às 18h e domingo e feriado das 13h às 18h. |
foto de london road
Agora vamos para o Campo San Polo. Para chegar até lá, atravessaremos uma ilhotinha, mas se você é fã de literatura italiana e teatro, é aqui se encontra a casa de Carlo Goldoni. Porém, para encontrá-la, você terá que primeiro seguir sentido Campo San Tomà.
#6 Campo e Igreja San Polo
E no meio de tantas vielas e canais, nos deparamos com um imenso campo aberto circundados de belos palácios, como o Palácio Soranzo, o Palácio Donà e o Palácio Corner Mocenigo.
Essa praça é a segunda maior da ilha e, diferente da Piazza San Marco, ela poderá te oferecer um pouco mais de tranquilidade, visto que a quantidade de turistas por aqui não é tão grande. Em um canto da praça encontremos a igreja de San Polo, com obras de Tintoretto e Veronese, mas ela é famosa sobretudo pelas 14 estações da Via Crucis, obra prima de Tiepolo.
Horário de abertura: Segunda a Sábado das 10h às 16h; |
foto de Zairon
Deste ponto, se perca até encontrar a Ponte de Rialto, que se encontra mais a frente. Siga as indicações malucas de Veneza. Mas se perca sem GPS! No meu guia te indicarei a cruzar a ponte, mas se tiver tempo, caminhe um pouco para o outro lado da ponte (ou faça o caminho que mostro no mapa “escondido” abaixo), onde funciona ainda hoje o Mercado de peixe de Rialto, que existe desde 1097, pare para admirar a igreja de San Giacomo di Rialto (com seu imenso relógio) que faz parte do Chorus e o Palazzo dei Camerlenghi. Ah, do mercado de Rialto tente ver o “Galleria Giorgio Franchetti alla Ca’ d’Oro” que se encontra do outro lado do canal.
#7 Ponte de Rialto
É a ponte em arco mais antiga e famosa, uma das quatro que passa sobre o Grande Canal e uma das grandes atrações em Veneza. A primeira construção feita foi uma ponte flutuante; A evolução e importância do mercado de Rialto, na margem oriental do canal, aumentou o tráfego fluvial perto da ponte. Por isso foi substituída, por volta de 1250, por uma ponte de madeira. A ponte de pedra que hoje existe formada por um único arco foi construída entre 1588 e 1591, baseada no desenho da anterior ponte de madeira.
Pare no centro dela e te faça uma foto com o canal grande ao fundo. Mas espere passar algumas gôndolas!
Agora, sim, vocês se encontrarão com a massa de turistas, pois estamos chegando no destino principal da cidade: a Piazza San Marco. Siga as placas ou todos os outros turistas!
😉
O complexo de São Marcos
#8 A Praça de São Marcos (Piazza di San Marco)
O maior espaço aberto de Veneza e a principal das atrações em Veneza, cheio de pombos, fotógrafos e turistas. A Praça São Marcos é dominada pela imensa Basílica de São Marcos com seu Campanário que se ergue a um lado da praça e com o Palácio Ducal.
A construção da praça se deu no século IX e foi aumentada para a sua forma e tamanho atuais em 1177. Nas laterais temos a Antiga Procuradoria, com a Torre do Relógio, do lado oposto se encontra a Nova Procuradoria. Era aqui que moravam os procuradores de Veneza.
Do lado oposto à Basilica existia uma igreja (de San Geminiano), mas Napoleão a destruiu para criar a atual Ala Napoleônica, onde ele desejava que tivesse um lugar para um salão de baile. Hoje esses prédios dão lugar para os Museus Cívicos de Veneza, com a Biblioteca Marciana, o Museu Correr e o Museu de Arqueologia.
E é nessa praça que se encontra o legendário e caríssimo Café Florian, no qual um casal pode pedir 2 cafés e 2 águas de 250ml e ver a conta chegar por 43€ (não acredita? Veja aqui. Aliás, um aluno meu pagou aproximadamente isso por 1 café, 1 sorvete e 1 água).
#9 Campanário de São Marcos (Campanile di San Marco)
O Campanário de São Marcos é uma torre com 98,6 m de altura localizada perto da entrada da basílica. As suas formas são simples e o seu corpo principal é uma coluna de tijolos, de 12m de lado e 50 m de altura, sobre a qual assenta o campanário com arcos e seus cinco sinos.
O topo é em cubo, em cujas faces são representados leões (o símbolo do Evangelista São Marcos) e a representação feminina de Veneza (la Giustizia).
A torre é coroada por uma agulha piramidal, no extremo da qual se encontra um cata-vento dourado com a figura do Arcanjo Gabriel.
Horário de abertura: Diariamente das 9:45 às 19 |
#10 A Logia de SanSovino
A loggetta di Sansovino é um pequeno edifício em forma de arco do triunfo que se encontra na base do campanário de San Marco.
Ela foi construída entre os anos de 1537 e 1549 e é caracterizado por 3 arcos entre as colunas e por 4 estátuas em bronze representando Minerva, Mercúrio, Apolo e a Paz, obras de Sansovino.
Acima da arcada há 3 baixos-relevos em mármore: l’isola di Candia, Venezia sotto forma di giustizia e l’isola di Cipro.
#11 A torre do relógio (torre dell’orologio)
A torre do relógio é uma construção renascentista constituída de uma torre central e de um arco que liga a praça com a zona de mercado de San Marco. O quadro do relógio é em ouro e esmalte azul. Marca a hora, o dia, a fase lunar e o zodíaco.
Curiosidades:
* O relógio é dotado de um sistema ativado apenas no dia da Epifania (6 de janeiro), no qual, a cada tocar de hora, o painel lateral se abre deixando passar um carrossel de estátua de madeira representando os personagens do nascimento de Cristo e os reis magos.
* Em cima da torre do relógio de San Marco, há duas estátuas de mouros que “batem as horas”. O curioso é que os sinos tocam duas vezes: uma vez, dois minutos antes da hora exata (obra do Mouro barbudo, que representa um senhor velho ou, o tempo passado) e outra vez na hora exata (tocada pelo outro mouro, representando o mais jovem ou o tempo que virá).
#12 Basílica de São Marcos
A Basilica di San Marcos é a mais famosa e esplêndida das igrejas de Veneza e um dos melhores exemplos da arquitetura bizantina. A igreja apresenta uma planta em cruz grega, baseada nos exemplos de Basílica de Santa Sofia e da Basílica dos Apóstolos, ambas em Constantinopla.
A basílica foi adornada ao longo do tempo, especialmente no século XIV e era raro um navio veneziano voltar do oriente sem trazer uma coluna, capitéis ou frisos retirados de algum edifício antigo e destinados à igreja.
Por dentro, as paredes foram recobertas com mosaicos, numa mistura dos estilos bizantino e gótico;
O piso, do século XII, é uma mistura de mosaico e mármore em padrões geométricos e desenhos de animais. Os mosaicos contêm ouro, bronze e uma grande variedade de pedras.
Horário de abertura: Segunda a sábado das 09h30 às 17h00; Domingo e feriados até às 16h30. |
#13 Os Cavalos de São Marcos
Os Cavalos de São Marcos, também conhecidos como Cavalos de bronze de Constantino, são quatro estátuas equestres em bronze, formando uma quadriga, feitas no século IV a.C. e atribuídas ao escultor grego Lisipo.
Foram acrescentados à basílica em torno de 1254. São obras da Antiguidade Clássica e alguns creem que antes adornaram o Arco de Trajano. Foram enviados para Veneza em 1204 como parte do saque de Constantinopla na Quarta Cruzada.
Encontram-se atualmente numa sala de exposições, no museu da basílica, sendo substituídos por réplicas em fibra de vidro para proteger da poluição atmosférica.
Horário de abertura: Diariamente das 10h às 18h. |
#14 Tesouro de São Marco: Pala D’oro
O Tesouro de São Marco é uma coleção de 183 objetos preciosos custodiados entre a parte direita da basílica e o Palácio Ducal. A exposição aberta ao público é dividida em 4 categorias e organizada por período e proveniência: Romana e medieval, Bizantina, Árabe e Veneziana ou ocidental.
Grande parte deste tesouro indica as boas relações entre Veneza e o Oriente e muitos vieram de Constantinopla. O tesouro principal é a Pala D’oro: um precioso “palioto” encontrado em Constantinopla e enriquecido posteriormente de outras gemas e pedras preciosas.
Muito dos tesouros de São Marcos são objetos provenientes de saques. No entanto, a coleção atual é muito menor àquela alcançada, visto que nos séculos XVIII e XIX, muitos destes objetos também foram saqueados de Veneza.
Horário de abertura: Diariamente das 10h às 18h. |
#15 Monumento aos tetrarchi
Do lado de fora da Basílica de São Marco é possível ver os “Tetrarchi”, quatro estátuas de 1,30m feitas de pórfiro avermelhadas e colocadas no lado sul da igreja. Elas são conhecidas pelos venezianos como os 4 ladrões, que teriam sidos fulminados e petrificados antes de tentarem roubar os bens preciosos da basílica.
No entanto, a versão original é de que as figuras que se abraçam em alto-relevo simbolizam a fraternidade entre os Césares e os Augustos, que deveriam garantir a sucessão imperial após tumultuosos conflitos entre os imperadores nos últimos séculos.
As imagens foram transferidas à Veneza depois do grande saque de Constantinopla.
Inundação: A Praça de São Marcos é o lugar mais baixo de Veneza e quando a água sobe no Mar Adriático por tempestades ou excesso de chuva é o primeiro local a inundar-se. A água drena diretamente para o Grande Canal, o que é ideal quando chove, mas quando a maré sobe (acqua alta) tem o efeito inverso e a água do canal escoa para a praça.
#16 Biblioteca Marciana, #17 Museu Correr e #18 Museu de Arqueologia
A velha e nova Procuradoria e a Ala Napoleônica dão espaço para três museus na Praça São Marco. O Museu Correr pega o nome do nobre veneziano Teodoro Correr, que dedicou boa parte de sua vida colecionando diversos objetos, entre eles, obras de artes.
Para que tudo fosse apreciado ao público, ele doou seu patrimônio e seu palácio à cidade. Parte deste acervo se encontra na Ala Napoleônica, onde podemos apreciar o salão de baile com esculturas de Canova.
A Biblioteca Nacional Marciana, também conhecida como biblioteca de São Marcos é uma das maiores biblioteca da Itália e a principal de Veneza, contém coleção de manuscritos gregos, latinos e orientais, além de salas monumentais.
Horário de abertura: Segunda a sábado das 09h30 às 17h00; Domingo e feriados até às 16h30. |
Foto de Francesca Allegra Bettetto per Consorzio Promovetro Murano
#19 Palácio Ducal (Palazzo Ducale)
Também conhecido como Palazzo dei Dogi, era a antiga residência dos Doges e da magistratura veneziana. Hoje é sede do Museo di Palazzo Ducale.
O primeiro andar era ocupado por escritórios de advocacia, Chancelaria, Censores e Escritório Naval. No segundo andar estavam a Grande Câmara do Conselho, a Câmara de Votação e os apartamentos do Doge. O terceiro piso apresenta a Sala del Collegio, adornada com pinturas, incluindo as de vários Doges, onde os embaixadores estrangeiros eram recebidos.
Porém, a sala mais espetacular é a Câmara do Grande Conselho ou Sala del Maggior Consiglio, originalmente a sala de reuniões da legislatura. A sala é ladeada por pinturas de antigos Doges e o enorme Paraíso, de Tintoretto, considerada a maior pintura do mundo em tela.
Outra grande sala é a Sala dello Scrutinio, com outras pinturas de Doges e o quadro Batalha de Lepanto, de Andrea Vicentino. Na parte traseira do palácio está a Ponte dos Suspiros, anexa à prisão. Além disso, podemos observar no Palácio a “Escada de Ouro”, projetada por Jacopo Sansovino.
Horário de abertura: diariamente das 9h às 19h. |
Itinerários secretos do Palácio Ducal: Conhecer o Palácio Ducal é dos passeios interessantes de Veneza, mas imagino eu que ver as salas secretas, atravessar a Ponte dos Suspiros, conhecer o prédio da prisão e escutar a verdadeira história da famosa fuga de Casanova seja muito mais emocionante.A GetYourGuide oferece um tour chamado “Itinerários secretos VIP do Palácio Ducal” que também insere em seu preço o ingresso à Basilica de Sao Marcos e a Civitatis oferece um passeio similar, guiado, sem a basilica e mais barato.
Foto de Allie_Caulfield
Ao sair do Palazzo Ducale, estaremos de frente ao Canal Grande. Aqui temos 3 coisas a serem feitas antes de fazer o caminho de volta:
1) Admirar a ilha de San Giorgio com as gôndolas azuis estacionadas
2) Virar a direita (de quem olha o canal) e ir até o Jardim Real
3) Virar a esquerda sentido Riva degli Schiavoni
#20 Admirar a Ilha e Igreja de San Giorgio Maggiore e as gôndolas azuis
A ilha de San Giorgio Maggiore fica a leste da ilha Giudecca e a sul do principal grupo de ilhas. Está rodeada por diversos canais e, apesar de estar do outro lado do Canal Grande, faz parte do sestiere de San Marco.
É esta a ilha com a igreja e o campanário da famosa paisagem com as gôndolas encapadas com um manto de azul. Vale a pena, após a visita à San Marco, sentar-se na beira do canal e apreciar essa visão encantadora.
A Basílica de San Giorgio Maggiore, desenhada por Andrea Palladio, abriga os últimos quadros de Tintoretto: A Última Ceia (1592-1594), Recolha do Maná (1594) e A Deposição (1592-94). As duas primeiras encontram-se nas paredes do presbitério, e a última na capela dos mortos.
Foto de Pixaline
#21 Jardim Real (Giardini Reali)
Se te interessa dar uma pausa e entrar num belo jardim verde e procurar sombra e água fresca (há uma boca de água potável perto da entrada), aconselho caminhar pelo Giardino Reale e, quem sabe, sentar para descansar.
Horário de abertura: de quarta a domingo. Na primavera e verão das 8h30 às 19h. No outono e inverno das 9h às 17h. Fecha em alguns dias festivos. |
#22 Ponte dos suspiros
Do lado oposto ao Jardim Real está a “rua” Riva degli Schiavoni e já na primeira ponte poderemos apreciar outra grande atração turística de Veneza, a Ponte dei Sospiri, que foi construída com pedra de Istria em estilo barroco e liga o Palácio Ducal às Prisões.
Conhecido em todo o mundo, lhe foi atribuído esse nome porque, diz a lenda, que os prisioneiros (atravessando-a) suspiravam na ocasião de ver pela última vez o mundo externo.
No entanto, a lenda é falsa, visto que, do interno da ponte, era impossível olhar para o lado externo. O termo deve indicar apenas o último suspiro que os condenados emitiam ao mundo livre, pois, uma vez condenado pelos Dogi não se podia voltar para trás.
Apesar de toda tragicidade, essa ponte hoje é sinônimo de romantismo e certamente há filas para gôndolas entrarem naquele canal. Para ver essa ponte, dirija-se a Ponte Paglia, na Riva degli Schiavoni.
Foto de girochantal
#23 Riva degli Schiavoni
Depois de tantos becos e pontes, que tal fazer uma caminhada livre por essa “riva”, apreciando a vista? Atravessando a Ponte Paglia, de onde podemos ver a Ponte dos Suspiros, estamos entrando no Sestiere de Castello. A Riva degli Schiavoni vai até o Arsenal onde é possível apreciar uma das poucas portas de Veneza e uma das mais bonitas da Itália (foto abaixo).
Se você tiver tempo, continue seguindo essa estradinha e, lá em seu final, se encontra os jardins da Bienal, assim como o Pavilhão. E tente se perder pelo bairro de Castello tentando chegar até Canareggio (em um futuro farei esse post).
Foto de Fred Romero
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O que fazer em Veneza – Roteiro da volta
San Marco – Dorsoduro (roteiro da volta)
Faremos agora o caminho de retorno, passando por outros pontos turísticos do sestiere de San Marco e Dorsoduro até retornar para a estação.
Faremos o retorno na Praça São Marco e iremos atravessar um corredor que passa abaixo do museu Correr (sentido oposto à Basílica). Nosso primeiro ponto é a Chiesa San Moisè.
#24 Igreja de São Moisés
Fachada totalmente levantada em estilo barroco, é constituída de apenas uma nave com uma capela grande no meio de duas outras menores.
No altar maior há uma imensa e belíssima tela com esculturas em alto-relevo feita por Enrico Merengo que representa Moisés se esticando para receber as tabuas das leis.
No interno são conservados quadros do século XVII e XVIII entre eles a “Lavanda dei piedi” de Tintoretto e “L’Ultima Cena” de Palma Il Giovane.
Horário de abertura: Segunda a Sábado das 9h30 às 12h30; |
Foto de Didier Descouens
Vou inserir abaixo um mapinha que vai da igreja que visitamos acima até o teatro La Fenice. Passaremos por várias pontes, que valem lindas fotos! Aproveitem!
#25 Palácio Contarini del Bovolo
É um pequeno palácio gótico muito conhecido pela sua escadaria de caracol no exterior, com inúmeros arcos e é conhecida como a “Scala Contarini del Bovolo“.
O palácio data do século XV e sua escadaria de caracol conduz a uma galeria, e por ser alta e aberta, nos oferece uma encantadora (dizem que a mais bonita) vista panorâmica de Venezia sobre alguns dos telhados da cidade.
Veja um exemplo de uma vista da torre de San Marco, provavelmente do último andar.
Para chegar até esse palácio você terá que entrar em uma vielinha estreita com a indicação “Scala Contarini del Bovolo”. Dependendo do dia que você for, será fácil achar a viela graças à fila de pessoas para entrar nela.
Horário de abertura: Segunda a Sábado das 10h às 17h30; |
#26 Teatro La Fenice (se pronuncia Fenìtche)
O Teatro La Fenice (A fênix) é o principal teatro lírico de Veneza, localizado no campo San Fantim. Construído rapidamente em pouco mais de um ano, foi inaugurado em 16 de maio de 1792 com a ópera de Giovanni Paisiello: I giochi di Agrigento e é considerada a sede de uma importante temporada operística e do festival internacional de música contemporânea.
Sofreu dois incêndios e o mais recente ocorreu em janeiro de 1996, quando o teatro foi completamente destruído. Depois de oito anos de obras, no lema “dov’era e com’era” (fazer exatamente como era), o teatro foi reinaugurado em 14 de dezembro de 2003 com um concerto dirigido por Riccardo Muti, um dos maiores maestros italianos.
Horário de abertura: diariamente das 9h às 18h. Apresentações a noite; |
foto de Steve Collis
#27 Igreja Santa Maria del Giglio
A igreja foi fundada no séc. IX, mas sua fachada de Giuseppe Sardi é barroca. Dentro conserva inúmeras obras de arte, sendo uma das principais igrejas do circuito Chorus.
Podemos apreciar duas obras do pintor flamengo Peter Paul Rubens, as duas únicas em Veneza (Madonna con Bambino e San Giovannino), quatorze quadros representando a Via Crucis, pintada entre 1755 e 1756 e o quadro Quattro Evangelisti de Tintoretto (atrás do altar maior).
A título de curiosidade, essa igreja oficialmente se chama Chiesa di Santa Maria di Zobenigo em homenagem ao nome da família que, no século IX a fundou. Giglio (lírio) é a flor que o arcanjo Gabriel tem em mãos ao falar com Maria durante a anunciação.
Horário de abertura: Segunda a Sábado das 10h30 às 17h com pausa das 13h30 às 14h30; |
Prosseguindo, passaremos pelo Campo Sant’Angelo. Mais um espaço aberto com belos palácios. Deste campo já conseguimos avistar a torre (meio inclinada) da igreja de Santo Stefano (foto abaixo).
#28 Campo e igreja de São Estêvão
É um dos campos mais vastos da ilha com as igrejas de Santo Stefano, San Vidal e os palácios Morosini, Loredan e Pisani. No centro há uma estátua de Niccolò Tommaseo. Fundada no século XIII em estilo gótico, a igreja foi reconstruída no século XIV e alterada no início do século XV.
O imponente portal gótico da igreja é obra de Bartolomeo Bon. O teto apresenta uma estrutura em forma de quilha de navio, percorrido por coluna de mármore de Verona.
Caso quase único na cidade, corre um rio navegável embaixo da igreja e por causa disso, foi criado uma “abside ao contrário” similar a uma ponte em arco (veja).
O seu campanário muito alto, de planta românica com três arcos rematados por um tambor octogonal, é caracterizado por uma acentuada inclinação.
Dentro podemos apreciar “La Stele funeraria del Senatore Giovanni Falier” de Canova e quatro obras de Tintoretto (l’Ultima Cena, Resurrezione, Cristo che lava i piedi agli apostoli e l’Orazione nell’orto), além de obras de outros artistas.
Estranhezas: Foi diversas vezes cenário de episódios de violência e homicídios, motivo pelo qual ao longo dos séculos foi desconsagrada por seis vezes.
Horário de abertura: Segunda a Sábado das 10h30 às 16h30; |
Fotos de Didier Descouens
Ainda no campo Santo Stefano se encontra a Igreja de San Vidal que fazia parte do circuito Chorus. Hoje nela é possível ver apresentações de música clássica. Tiqets
Contornando essa igreja, chegaremos na Ponte dell’Accademia (se pronuncia acadêmia).
#29 Ponte Dell’Accademia
É uma ponte em arco que liga os sestieri de São Marco e Dorsoduro, originalmente em ferro e madeira, foi inaugurada em 1854 com o nome de Ponte della Carità (devido ao complexo da Carità que compreendia um convento, igreja e escola e que hoje abriga a Galleria dell’Accademia).
É uma das quatro pontes – juntamente com a Ponte de Rialto, a Ponte dos Descalços e a Ponte da Constituição – que atravessam o Grande Canal.
Do lado oposto ao museu, se encontra o Palazzo Cavalli-Franchetti, que abriga o Istituto veneto di scienze, lettere ed arti.
Foto de ECV-OnTheRoad
#30 Galleria Dell’Accademia
Atravessando a ponte, encontramos a Galleria dell’ Accademia, museu e galeria de arte especializada em arte pré-XIX. Fundada em 1750 pelo Senado Veneziano como escola de pintura, escultura, arquitetura e a primeira a estudar restauração de obras em 1777.
Em seu interno podemos apreciar obras de Bellini, Canaletto, Mantegna, Veronese, Tintoretto e Tiziano, além de várias outras obras.
Horário de abertura: diariamente das 8h15 às 19h15. Segunda-feira das 8h15 às 14hs; |
Se você voltar no meu mapinha de retorno, verá que nesse ponto indico a rota final para um lado, mas também uma ida para a ponta dessa parte da ilha. Aqui de interessante temos o museu “Coleção Peggy Guggenheim” e a Basílica de Santa Maria della Salute (na ida) e para não retornar pelo mesmo lugar, o bacana é ir até o outro lado do canal e passar pela Chiesa di Sant’Agnese, Parrocchiale Santa Maria del Rosario (Gesuati) e Palazzo Cavanis (usado para exposições temporárias).
#32 Collezione Peggy Guggenheim
O Collezione Peggy Guggenheim é um museu de arte moderna e contemporânea que abriga uma das maiores coleções de arte moderna dos séculos XX e XXI, com obras de Salvador Dalí, Jackson Pollock, Max Ernst, Wifredo Lam, Ernst Ludwig Kirchner, Pablo Picasso, René Magritte, Marcel Duchamp, Alexander Calder, Joan Miró e Alberto Giacometti.
Horário de abertura: diariamente das 9h às 18h. Apresentações a noite; |
#33 Basílica de Santa Maria della Salute
É uma basílica erguida ao lado da Punta della Dogana (Ponta da Alfândega) como pagamento de promessa dos habitantes venezianos devido à peste que, em 1630, dizimou a população (mais de 80 mil mortos apenas na ilha). A fachada apresenta um grandioso portal com quatro grandes e altíssimas colunas coríntias.
No interior, há três obras de Tiziano no teto: Morte de Abel, Sacrifício de Abraham e David e Golias. Estas cenas violentas do Antigo Testamento foram pintadas com extremo realismo, o qual se acentua devido à visão em perspectiva do observador. Os afrescos, que se consideraram pouco apropriados na sua época. A nave principal da basílica inclui inúmeras pinturas e esculturas. Destacam-se obras como “A Última Ceia”, de Jacopo Tintoretto, e “San Giovanni Nepomuceno”, de Gian Maria Morlaiter.
A Sacristia é decorada com afrescos de Tintoretto e esculturas de Francesco Segala. Além disso, a sacristia abriga a pintura “La Presentazione di Maria al Tempio” de Tiziano, uma das obras-primas do Renascimento veneziano. A Balaustradas dos Profetas é uma estrutura de mármore que se estende ao longo do perímetro da cúpula da basílica. Ela é decorada com esculturas de doze profetas do Antigo Testamento, esculpidas por diferentes artistas.
O acesso à Basílica de Santa Maria della Salute é gratuito. No entanto, para visitar a sacristia e algumas capelas específicas, como a Capela do Santíssimo Sacramento e a Capela de São Francisco de Sales, é necessário pagar uma taxa de entrada.
Horário de abertura: Aconselho olhar no site; |
Para o próximo ponto você pode retornar à Accademia ou zanzar por essa parte. Eu aconselho ir sentido o mar, mas do lado oposto ao canal grande para você ver do outro lado a ilha de Giudecca.
#34 Igreja de Santa Maria del Rosario
Também conhecida como Igreja dos Gésuati, é uma igreja veneziana do século XVIII com decoração barroca e està repleta de afresco de Tiepolo, além de “A Ressurreição de Cristo”, de Tintoretto, “San Girolamo”, de Francesco Guardi. O afresco do teto é de Tiepolo com a obra “La Madonna con il Bambino tra i Santi Giovanni Battista e Domenico“.
Se não quiser entrar, pare pelo menos para ver a fachada da Igreja. Ela possui quatro estátuas em nichos emoldurados por ornamentos em estuque. As quatro estátuas representam as virtudes cardeais: Prudência (esculpidas por Susali), Justiça (esculpidas por Bonazza), Fortaleza (esculpidas por Torretto ) e Temperança (esculpidas por Tagliapietra).
Horário de abertura: Segunda a Sábado das 10h às 17h; Domingo das 14h às 17h30 |
#35 Squero di San Trovaso
Já que você está por aqui, que tal passar por uma “oficina de construção de gôndolas”? Se você seguiu o meu conselho e caminhou pela Fondamenta Zattere, verá a Ponte Longo logo a frente. Dela já é possível ver parte do Squero, mas para chegar até lá, você terá que pegar uma viela que inicia bem no final da ponte.
A palavra Squero, é uma palavra derivada de “squadra”, isto é, time de pessoas que cooperavam para construir embarcações. Pelo que entendi, essas é uma das poucas oficinas que sobreviveram ao tempo e você pode dar a sorte de encontrar alguém bacana por ali e te oferecer explicações!
Curiosidade: quando visitei o Mundo Miniatura em Hamburgo, achei no meio da imensa maquete de Veneza esse Squero.
Foto de dvdbramhall e de Claudio Quezada
Deste ponto seguiremos para a estação central para finalizar este roteiro, mas se der tempo, podemos passar por alguns pontos turísticos:
#36 Chiesa di San Barnabà – Museo Leonardo da Vinci
Uma opção, já que estamos em Dorsoduro, é caminhar até a igreja de San Barnabà, que hoje abriga outro museu permanente dedicado às obras de Leonardo da Vinci, mas especificamente as máquinas que ele construiu.
O que me faz colocar a Igreja de San Barnabà foi usada como cenário em um dos filmes da franquia Indiana Jones, o “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989), na cena em que o personagem Indiana Jones (interpretado por Harrison Ford) procura por um livro no interior da biblioteca de um convento.
Horário de abertura: Diariamente das 9h30 às 19h30; |
#37 Igreja de São Sebastião
Se você curte obras de arte e comprou o passe do Circuito Chorus, siga o meu roteirinho e vá até a Igreja de San Sebastiano.
Ela apresenta uma impressionante coleção de obras de arte renascentistas e barrocas, além de ser toda decorada por afrescos de Paolo Veronese, inclusive essa igreja é considerada seu mausoléu, visto que é nela que se encontra sua tumba.
Além de Veronese, essa igreja também possui belos vitrais, esculturas e altares barrocos ricamente decorados e há um quadro de Tiziano.
Horário de abertura: Segunda a Sábado das 10h às 17h com pausa entre 13h30 e 14h30; |
#38 Scuola Grande dei Carmini
A Scuola Grande dei Carmini é uma antiga escola veneziana que agora funciona como uma igreja e centro cultural. Ela apresenta uma arquitetura impressionante com uma fachada barroca, além de uma grande coleção de pinturas e esculturas, com quadros de Tiepolo entre outros. A escola também é conhecida por sua impressionante biblioteca, que abriga mais de 30.000 livros antigos e manuscritos.
Horário de abertura: Diariamente das 11h às 17h; |
#39 Chiesa di San Nicolò dei Mendicoli
Para quem tiver tempo, aconselho dar uma entradinha dentro dessa igreja. As resenhas feitas por usuários do Google são bem positivas, além da entrada na igreja ser gratuita!
#40 Tre Ponti
Para finalizar este roteiro, que tal ver essa curiosa construção veneziana? Estas pontes se encontram a poucos passos do Piazzale Roma (terminal de ônibus) e ligam os “sestieri” de Dorsoduro e Santa Croce, tornando-se passagem obrigatória para retornar à estação.
A ponte (hoje constituída de 5 pontes e não 3) atravessam três canais: Rio delle Burchielle, Rio Nuovo e Rio degli Squartai.
Curiosidade: Essas pontes são as únicas em Veneza que dá a possibilidade de ver bem outras 13 pontes.
Foto de magro_kr
Deste ponto, estamos bem perto da estação Santa Maria Lucia e assim, terminamos esse roteiro.
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Melhor post que eu li com dicas do que fazer em Veneza até agora! Muito obrigada, vão me ajudar demais! Vou fazer o roteiro igualzinho, acho que vai ser perfeito. Um abraço
Obrigada!
Espero mesmo que seja de ajuda
😉
Amei seu post!! Um verdadeiro guia sobre Veneza!!!
A lista mais completa de atrações em Veneza que encontrei nas minhas pesquisas!
😉
Espero que seja de ajuda!
Meu deus, de queixo caído com seu roteiro master completo de Veneza… acredita que eu nunca fui? Eu e Fabia estamos planejando ir esse ano no nosso aniversário de casamento, porque é uma viagem mega romântica, né? Impressionada com o Teatro La Fenice!
Siiimmm…. é muito romantico! Vou torcer para vocês escolherem esse destino!
S2
Como você sabe, estive em Veneza no Carnaval deste ano. O objetivo era sentir a cidade durante aquele evento magnífico, misturarmo-nos com as lindas máscaras e tirar muitas fotos. Ou seja, muitas atracções da cidade ficaram por conhecer e exigirão uma visita futura, nomeadamente o Museu Leonardo da Vinci e a Biblioteca Marciana.
Gostei muito da dica sobre a Scuola Grande de San Rocco, por causa da obra de Tintoretto. Ainda não tinha ouvido falar desse lugar.
Você não chegou a fazer um passeio de gôndola? É bem caro, não achou? Tentamos encontrar um condutor que cantasse, mas não tivemos sorte. Disseram-nos que se queríamos música teria que ser contratado à parte. Enfim, foi falta de sorte, porque nos cruzámos com alguns gondoleiros bem animados.
Beijinhos querida
Eu queria muito ter visitado Veneza durante o carnaval. Mais ainda hei de fazer!
😉
Visitei Veneza no meio de minha viagem para a Italia e precisava economizar. Veja…. foram 6 meses! Então decidimos não fazer nenhuma extravagância, como passear de gôndola.
Ótimas dicas do que fazer em Veneza. Eu que morava pertinho de Veneza e já fui para lá tantas vezes ainda não conheço algum dos pontos citados aqui nesse post. Exemplos: a Logia de SanSovino e o Museu Leonardo da Vinci. Dicas anotadas para uma próxima viagem a Veneza.
Pois é! Eu também deixei muita coisa para tràs!
Sao motivos para voltarmos!
😉