Próxima viagem: Holanda e Alemanha
Mais um roteiro novo, ainda pouco programado.
Desta vez iremos passar 3 meses na Alemanha, mais especificamente em Berlim. Será a 1. grande aventura com nosso filhote (que acabou de completar 1 ano).
Para voar, acabamos optando pela KLM, graças à promoção DreamSale. Por causa da alta do dólar, as passagens não nos saíram muito baratas, mas era a melhor oferta que encontramos e o mais bacana é que a empresa permite “prolongar” o tempo de espera da conexão, podendo inclusive durar dias.
Isso mesmo!
Compramos uma passagem SP – Berlin, com conexão em Amsterdam. Ao invés de voarmos para Berlin 4 ou 6 horas depois, decidimos viajar 5 dias depois pagando apenas a tarifa de embarque!
E poderíamos fazer o mesmo na volta (mas decidimos voltar direto)!
Com isso, chegaremos em Amsterdam no dia 24 de outubro e partimos para Berlim no dia 29.
5 dias na Holanda
A ideia de ficarmos apenas 5 dias foi culpa de meu marido, que gostaria de estar dia 30 em Berlim para ver o show de uma banda de metal.
Em um primeiro momento, achávamos mesmo que seria possível ver bastante coisa em apenas 5 dias. Fizemos uma rápida pesquisa e tivemos uma primeira ideia de que não havia tanta coisa para se visitar.
Após compramos a passagem e pesquisar seriamente, vimos que foi uma grande bobeira. Mesmo no outono, em época de chuva, há muito o que se fazer e já nos arrependemos!
rs
Acabamos nos decidindo em ficar pela cidade de Amsterdam e Roterdã.
Estando em Roterdã, pretendemos conhecer os famosos moinhos de vento em Kinderdijk e a cidade de Haia (ou Den Haag em Holandês). Havíamos pensando em alugar um carro, mas diversas pessoas nos desaconselharam. Ainda estamos pensando!
rsrsrs
OS HOSTELS
Procurar hostel na Holanda exige um certo cuidado e paciência. Há muitos locais para ficar, mas uma boa parte não aceita menores de 18 anos.
Por sorte, reservo os hostels diretamente por eles e fui sendo informada por alguns que eles não aceitavam meu filhote e sempre me diziam: “Procure o hostel X que é family hostel!”
Com isso, percebi que o maior problema não seria encontrar um hostel com berço, mas um hostel que aceitasse bebês!
Roterdã
Os cubos do hostel StayOk em RoterdãDecidimos começar por Roterdã. A decisão foi puramente financeira!
A maioria dos hostels e pousadas de Amsterdan estavam cheios para o final de semana e os que tinham vagas, caro demais!
Na verdade, a cidade de Roterdã é mais barata que Amsterdam e por isso decidimos ficar por lá durante 3 dias.
Pode parecer muito, mas usaremos esta cidade como base para conhecermos os moinhos e Haia.
Procurando informações sobre o que fazer na cidade, vimos algumas fotos da arquitetura curiosa da cidade e me chamou bastante atenção as várias fotos de uma sequência de cubos amarelos no topo de algo que parecia uma passarela.
Pesquisando, descobri que essas casas foram concebidas pelo arquiteto Piet Blom em 84 e que alguns destes cubos pertenciam à um hostel, o StayOkay e é nele que ficaremos.
A foto é essa acima, com essa arquitetura maluca em forma de cubos. Confesso que estou bastante curiosa.
Amsterdam
Depois de alguns dias procurando local para ficar em Amsterdam, comecei a ficar preocupada. Não era o final de semana que fez os hostels e B&B lotados, era a alta temporada na cidade.
Sim! Iremos no final de outubro e, segundo alguns emails que troquei com o pessoal de lá, a cidade estava cheia pois era alta temporada!
Quase chorei!
hahahahahh
O euro altíssimo e a média de preço dos poucos hostels com quartos privados era de 100 euros!!!!!!!
Paciência! Quem está na chuva é para se molhar!
🙂
Bom, depois de ler muitos reviews no Tripadvisor e eliminar os hosteis e B&B considerados barulhentos, acabamos fechando com o pessoal do ClinkNoord.
Primeiro porque ele está no centro da cidade, praticamente do lado da estação central (está do outro lado do canal, ligado por um Ferryboat gratuito), segundo porque eles eram “baby-friendly” e me arranjarão um berço (Evviva!!!!!). O preço está naquela média dos 100 euros o quarto suite privado, mas pelas fotos, o local parece ser basatnte amplo, moderno e muito bacana!
Agora é aguardar dia 23 chegar!
Em breve farei um resumão do que achei destes 2 hostels!!!!!!
Alemanha (Berlim)
Nossa principal parada é a Alemanha.
Meu marido fará uma parte da sua pesquisa de doutorado na Freie Universität Berlin (ou Universidade Livre de Berlim) e vou ter muito tempo para escrever sobre a cidade.
O ruim, e muito ruim é que o dólar/euro estão alto demais e isso vai diminuir consideravelmente nossas pequenas viagens pelo país, mas tentaremos
Lá, encontramos um apartamento para pesquisadores-doutores ligado à Univerdade. O preço (660 euros/mês – mais taxa da eletricidade) não é muito econômico para nosso bolso (o euro hoje está R$ 4,37), mas foi o valor mais interessante que encontramos na cidade (se pensarmos que o valor é de 22 euros /noite, está bem mais barato que um hotel e até mesmo um apto no AirBnb).
Mochilão europeu com nosso bebê
Quando decidimos fazer uma pausa em nossas aulas aqui no Brasil (somos professores autônomos) e ir para a Europa, pensamos primeiramente em 2 meses. Depois, meu marido me perguntou: você não quer aproveitar e ficar um tempo na Itália? Ao invés de 2 meses, ficamos 3 e você decide o que faremos neste 1 mês a mais!
Gostei da ideia e concordei!
Começamos a ver passagens aéreas para a Itália e tínhamos uma primeira ideia de ficarmos uns 10 dias iniciais de outubro em Milão (para vermos o finzinho da Expo 2015) e depois faríamos mais 20 dias sendo 10 em Roma e 10 em Firenze.
A ideia estava firme e forte até a alta do dólar e o preço das passagens subirem absurdamente!
No início de setembro achamos um voo super barato da KLM e joguei fora a ideia de retornar á Itália neste ano. Como o leste europeu sempre me encantou (principalmente a “tríade” famosa Praga, Budapeste e Vienna), combinei com meu marido de que iríamos para lá!
Mas daí veio a onda de refugiados na Europa, principalmente no leste europeu.
A princípio, decidimos o seguinte:
Os 5 primeiros dias na Holanda contam como meus dias (pois é! rsrsrsrs) e com isso, me restam 25 dias!
O mais sensato seria usar esses 25 dias no final da nossa viagem, para não pagar hotel enquanto pagamos o apartamento em Berlim.
Massssss…. temos agora um bebê!
E partir com ele de mochilas nas costas, no frio, por 25 dias, pode ser complicado!
E qual foi a nossa solução:
Ficaremos em Berlim 13 dias a mais e faremos pequenas viagens internas enquanto estivermos por lá (sim! Pagando 2 hospedagens!) e viajaremos no final por mais outros 10 dias!
Para onde iremos? Não sabemos ainda! Mas assim que soubermos, escreverei aqui!
🙂
Juuuuu!
Me leva com vocês! hahaha
Ansiosa para conhecer mais sobre a Alemanha através dos seus posts. Mantenha-nos informados!
Um beijo.
Raùla
Vem junto! Precisaremos de ajudas com o Leozinho!!!!!!
😉